O verde dos salgueiros brilha ao longe ,
misturado com o dos choupos e das ervas ,
recorta-se assim no azul de onde ,
o céu se espelhou sem ter reservas .
A brisa sopra suave , sem queixume,
e nesta tarde quente , a calmaria
sente-se no ar sem azedume ,
aves sulcam o céu em harmonia.
O sol «a pique» aquece assim as águas
das piscinas da Idanha que o Homem recortou
no meio de sobreiros , que sem mágoa ,
cederam seu espaço ...e o céu deixou ....
Quina Salgueiro 6/7/2003 Piscinas de Idanha- Nova
Minha caríssima Quina
ResponderExcluirDeixe que a felicite por este seu trabalho e pela veia poética que o enriquece e dignifica.
"De mim para ti" - Estou certo que Idanha-a-Nova, orgulhosa pela filha que tem, com agrado lhe há-de aceitar estas dádivas cheias de amor à terra.
Saudações Raianas
Não tenho palavras ,amigo Chanesco , apenas me resta dizer-lhe um grande bem haja e terminar com um
ResponderExcluir«muntas vesitas para si vezinho e tabeim saudinha »
da Xquina